sexta-feira, julho 28, 2006

Nossas crianças voltam domingo para São Paulo. Jonas chegou na madrugada de hoje, gosta muito de fazer essas surpresas, dessa vez me acordou e foi uma festa. Até a Loura foi enganada. Pedro e Matheus aproveitaram muito bem essas férias, estão grandes... daqui a pouco estão rapazes. Mariana é um doce, fala poucas palavras, mas entende tudo o que se fala e a gente sabe tudo o que ela quer. William cada dia fica mais apaixonado por ela , fotografa e filma tudo. Acredito que vai arranjar uma desculpa para não ir ao aeroporto.

quarta-feira, julho 26, 2006

Lembranças

Era junho de 1982. Meu aniversário foi comemorado na Creche do Mucuripe. Missa, café da manhã, muitas flores, presentes, muitas crianças e jovens representando todas as Unidades.
Fim do expediente, fim de tarde, volto pra casa, feliz contando as alegrias da festa. Ouvi essa frase de um familiar meu que passava lá por casa." Você sabe que esta festa não foi para você, esta festa é para a Diretora". Não respondi e fiz algumas refleções... Ontem, quando voltava de mais uma comemoração do meu aniversário, me lembrei daquela frase e fiz também outras refleções. Muito cedo descobri a riqueza de ter amigos e hoje não imagino minha vida sem a convivência com essas pessoas. Amizades que acrescentam, que se alimentam com uma convivência pacifica mesmo se falando a verdade, mesmo que doa algumas vezes. Como é gratificante ter conseguido encontrar na estrada tantas pessoas maravilhosas, que de colegas de trabalho se transformaram em amigas. A festa continua, naturalmente que não no prédio da Instituição,não com a presença das crianças e dos jovens e de funcionários. Os amigos continuam comemorando, como sempre fizeram durante todos esses anos. A festa não era só para a diretora, era também para a Rita que é uma mulher feliz por tudo que recebeu nestes 63 anos bem vividos.
A festa de ontem foi ótima e Mila me acompanhou, Fátima Gadelha resolveu com Mazé Castelo, escolher a Nagélia para a entrega dos presentes, e ela embalada pela caipirinha exagerou um bocado na sua fala, Wal saiu mais cêdo, pois tinha compromissos politicos, Inês também, pois tinha compromissos religiosos. Márcia Dutra, para minha alegria, chegou no horário o que não é muito frequente, Lucia Forte telefona apressada não está encontrando o caminho, Dayse trouxe algumas novas piadas, Jocélia me fez lembrar das nossas vivências no Colégio das Dorotéias, Marilia esqueceu as preocupações e ficou ótima depois dos três chopes, Conceição entusiasmada com a adolescência da Erica, Susan chegou atrasada, mas já vinha de outra festa, Cristina, Marili, Luciene e Tânia não puderam participar. Voltei prá casa agradecendo a Deus por esses parentes de coração que são tão importantes nas nossas vidas.
" Magote querido" obrigada pela festa, pela alegria, por esse carinho paciente, por tanta generosidade exagerada, por esse parentesco eterno.

segunda-feira, julho 24, 2006

Porta Retrato

" Queridos pai e mãe

Estou escrevendo porque não resisti a lhes dar este presente.Como vocês já notaram, na minha cabeça estão guardadas inúmeras lembranças da minha infância... Não que eu não seja feliz hoje, mas meu passado é tão glorioso e fui tão bem criada e tão feliz que não me contento em não lembrar sempre dessa época. Época em que viajávamos, brincávamos, íamos ao sítio, tínhamos um chevette , um fusca e moravamos na Silva Paulet 2670. Mamãe fumando, jogando baralho, papai cantando,dançando, dizendo sempre muitas piadas pesadas para a minha pouca idade.
Milena calada... minha mãe segunda, Jonas impossivel, dirigindo sem carteira de motorista, meu pai segundo. COFECO, Iparana, Majorlândia, Sabiaguaba, Cumbuco. Vó Eurice fazendo brigadeiro.
Colégio Canarinho, fotos, filmagens, colcha verde de cetim na cama que eu chorava prá dormir todas as noites. Cortina branca de corações azuis no meu quarto. E de manhã o som materno " Bom dia, Bom dia, Bom dia, hoje eu estou tão feliz " Tardezinha, papai chegava com o pão quentinho e me fazia cócegas: " sanfona velha do fole furado, só faz FUM, FUM, FUM! é o novo!
Vocês viajaram e me deixaram com a Mila na casa da vó Eurice. Quanto amor! Jonas de perna quebrada , casa grande e sempre cheia, salas, quartos, Francisca e Margarida eram as secretárias, vó Maria já aposentada de tanta roupa que lavava, Chiena sua substituta. Tio Campos Filho, Tia Stelinha, forrós, farras e algo mais. Dente que caiu e o ratinho veio trocar por um presente que deixou embaixo da cama. Um bule, uma xícara, um pires de chá, algumas colherinhas, quanto amor! E nessas horas o ratinho até escreve!!!
Vovó Rita tão paciente, tão presente, tão desprendida, amorosa, mesmo morando um pouco longe. Casa da Piedade.
Mudança, nova vida... E na mesinha da sala da Silva Paulet havia um porta retrato, que sumiu na mudança. Um belo porta retrato que em sua forma tão sugestiva guardava algumas histórias que só ele saberia contar... O tempo passou, passou... 15 anos. E 15 anos fazem do sumiço do porta retrato... E agora ele aparece , de outro modo.
Outros móveis, outro canto, outra vida, melhor ao seu modo, mesmas pessoas, que se amam, que convivem e aí chega o porta-retrato!
Habitará agora nele os mesmos cinco corações e agora conhecerá mais três: Margarete,
Pedro e Matheus. E como ficará feliz o porta-retrato em ver o acréscimo do amor. Precisará encher-se, inchar-se, o PORTA-RETRATO, o PORTA CORAÇÕES.
" Sertaneja se eu pudesse, se o Papai do céu me desse um espaço prá voar, eu corria a natureza e acabava com a tristeza só prá não te ver chorar"
amo muito vocês, beijos da
Mariana

Mari minha Mari,
fico muito feliz quando encontro novamente esses pedacinhos das histórias de vocês.
Quando nos mudamos da Silva Paulet ( tantas lembranças maravilhosas ) você tinha apenas quatro anos e como é importante ter essa memória de tanta coisa vivida. O porta-retrato ainda está aqui, precisa colocar o retrato de mais um coração , o da Marianinha que veio completar a nossa alegria. Você escreveu esse bilhete há 6 anos, e a cada vez que leio, sinto novas emoções. Não sei se vai reclamar porque vai encontrá-lo aqui. Valeu pelo momento das lembranças contadas e da saudade gostosa que senti.

te amo muito também e sinto falta dos " seus escritos " que estão cada vez mais raros.

sábado, julho 22, 2006

Homenagem II

Hoje encontrei a carta que meu tio Firmino escreveu quando vovô recebeu o titulo de cidadão tauaense. Resolvi postar aqui é um outro momento vivido por mim guardado com imenso carinho.

Fortaleza,15 de novembro de 1977


Meu pai,

Fiquei muito contente quando soube que os teus atuais conterrâneos e irmãos da Maçonaria iam promover uma festa para entrega do titulo da tua nova cidadania. No mesmo dia recebi carta de um maçon,indagando se eu não podia escrever algumas reminiscências da tua vida que também é minha e dos teus filhos.

Fiquei matutando e volvi meus pensamentos na direção do passado, até onde pude chegar, e a lembrança mais remota é das conversas que ouvia entre pessoas mais velhas da tua viagem a cavalo do sertão da Paraiba às margens do Tocantins, na fronteira do Maranhão com Goiás, empreendida logo após o falecimento, em 1918, da minha santa mãe. Uma viagem que - diziam - LEVARA UM ANO MENOS 3 DIAS.
Aí eu já começava a ver na tua figura qualquer coisa de legendário, qualquer coisa que me fazia brotar um cert orgulho infantil, pela força indômita que meu pai tinha.

Depois vieram fatos já minha adolescência. Assim é que me vejo de repente numa calçada alta, de casa de esquina, teu único imóvel na pequena vila de Inhuma. Ias chegando de uma viagem, àquele tempo longa, a Senador Pompeu, e algumas horas após chegares, já falavas com entusiasmo da nova cidade para onde deveríamos nos mudar em breve. Era Tauá. O Tauá que segundo o professor Moreira, que aqui conhecemos acordava e adormecia à sombra do Quinamuiú... Com os meus 12 anos já era capaz de sentir as emoções da mudança, o que não ocorria com o resto dos manos, que ainda não eram tantos como hoje.

Daí por diante, a mudança para Tauá tornou-se o assunto " lá de casa "... E decorrido algum tempo, que não posso precisar, deixa Inhuma aquele cortejo que se assemelhava bem a um grupo de ciganos. Era bonito ver a agilidade e o desempenho do chefe da tribo. Alguns dias depois acampávamos a uma légua da cidade,exatamente no " Barbosa " e me lembro bem quando deixaste-nos ali por algumas horas enquanto ias à cidade procurar uma casa. E antes do entardecer, já o tinhamos de regresso, de casa alugada. Um fato aparentemente sem importância, mas que hoje me revela mais a prova da tua tenacidade, porque não é todo homem que em algumas horas pode entrar numa cidade onde não conhece ninguém e alugar uma casa, assim " na marra ", no " peito " como se diz hoje.

Era uma casa que chamavam " Casa da Castanhola " ali do outro lado do Tricy. Eu mesmo tentei num dia desses localizá-la, e não consegui. Nunca esqueci de um moço que lá morava com seus familiares. Chamava-se Sóter, era moreno e forte. Acho que criava uma siriema em casa.
A maior lição que recebi na vida, foi tu que me destes. Aprendi a trabalhar, e, sem falsa modéstia, sempre o fiz com muito gosto, prova que a lição foi mbem administrada. Lembraste de quando uma vez, numa viagem a Valença, faltou um homem na " tripulalção " do teu comboio ? E que eu me ofereci para preencher a vaga ? Gostei porque nem duvidou de mim , e partimos, todos montados. Mas no regresso, para aproveitar com uma carga o animal que me levara, voltei a pé.

E confesso que não era um trabalho dificil. No percurso da viagem dormimos uma vez ao relento, sono solto e corrido, até gostoso pelo repouso que o corpo ganhava depois do esforço físico. Até que assoma uma pontinha de saudade...
Lembro-me ainda que um dia já de madrugadinha, acordei quando estavas a me proteger do frio com um lençol. E eu fingia continuar dormindo, fruindo as benesses daquele aconchego do teu gesto de pai extremoso. Isso me compensava de tudo.

Desses tempos, ainda não eras ainda nem quarentão, são muitas e imorredoiras as lembranças. Entravas em casa, ágil e desempenado, e quando algo que não era bom ocorria, dizias em tom de blague, é verdade, mas no fundo no fundo era mesmo o que sentias:" Não tem nada não. Desgraça pouca é tiquim "

Não posso dessassociar desses momentos a figura de Laura, tua segunda companheira na vida, e segunda mãe para mim e a mana Rita. Hoje sentimos como soube se colocar bem entre os enteados e seus próprios filhos. Na tua casa aquele conhecido adágio popular que diz que " madrasta só o nome basta "não funcionou. Entre nós todos nunca houve um atrito sério.

Pois olhe, são estes pequenos acontecimentos do dia-a-dia na verdade construtores da nossa felicidade. Se alguma vez sofrimentos rondaram a nossa porta, quem não os teve na vida ? Enchemo-nos todos nós de alegria, porque ainda o temos ao nosso lado, com aquele mesmo comportamento austero, mas afável, que te acompanhou a vida inteira.
Também me agrada muito ver que contas permanetemente com a presença dessas duas " coroas ", as filhas que por ti não são somente capazes de morrer, mas até de matar...

Meu pai sei que esperavas que eu fosse pessoalmente te abraçar. Infelizmente quando soube da festa já tinha compromisso num estado vizinho e não podia adiá-lo. Confesso que também não procurei fazer esse adiamento, porque as nossas afinidades são tão profundas, que receiava ser traido pela emoção.
Agora, meu pai, permita que seja eu quem diga: Deus te abençõi
um beijo

Francisco Firmino

quarta-feira, julho 19, 2006

Homenagem

Didi e Idel,

Muito me alegra saber que mais uma vez vovô será homenageado pela Loja
Maçônica São João dos Principes de Tauá. A Maçonaria Tauaense, ao
contrário de muitas outras Instituições, vem dando ao longo do tempo
demonstrações de fidelidade à memória de João Firmino de Araújo.
De todas as homenagens recebidas por ele, que tive a oportunidade de
partilhar, duas ficaram eternizadas na minha memória, a primeira quando
recebeu a Cidadania Tauaense, a segunda quando se despedia para uma nova vida.
Linda homenagem. Não saberia exprimi-la em palavras, mas marcou definitivamente a vida de todos que a assistiram.


Durante esses 15 anos de sua ausência, vocês têm tido essa convivência
fraterna com as pessoas ligadas à Maçonaria. Os anos se passaram e
provavelmente muitas outras pessoas já se engajaram , mas estão tendo a
oportunidade de conhecer a história de vida dele, é como uma" lenda" que
passa por gerações, porque as histórias contadas não se apagam da memória.
Determinadas pessoas se vão e deixam marcas inapagáveis. Vovô deixou uma
herança diferente para nós todos, imagem de fortaleza, honestidade,
solidariedade, compromisso com a vida.
Agradeça aos maçons em nome de todos nós. Ficamos felizes, pois essas
iniciativas fortalecem as raízes que o forte paraibano deixou fincadas no
torrão tauaense, onde dorme o sono tranqüilo dos justos.

beijo carinhoso da Ritinha

segunda-feira, julho 17, 2006

Outro dia, fui ao Hospital Monte Klinikum e, enquanto aguardava atendimento, deparei-me com uma cena de muita ternura. Uma cadeira de rodas sendo empurrada por duas atendentes, acompanhadas por duas senhoras que pareciam filhas da dona da cadeira. Rosto bonito, mesmo com tantas marcas do tempo, cabelos branquinhos, branquinhos, suas roupas pareciam tecidas com fios daqueles cabelos. Ela com ar de felicidade, embalava nos braços uma boneca, delicadamente passava a mãozinha frágil no cabelo da boneca. Falava mansinho tentando acalmá-la. Rosto tranqüilo e feliz. Todas estavam vestidas de branco. Fiquei parada querendo poder eternizar aquele momento que me fez sentir uma sensação de paz no coração. Se pudesse teria acompanhado aquele cortejo por alguns instantes.
Fiquei tentando imaginar a vida daquela senhora. Deve ter sido muito amada e ter compartilhado muitas formas de amar com muitas pessoas. Teve filhos do homem mais amado, afetividade resolvida, viveu de bem com o mundo. Agora "longe" desse mesmo mundo, celebra a vida que percorreu na sua caminhada. Acredito que as pessoas quando idosas ,refletem de certa maneira o que já viveram.
Cheguei em casa, leve, calma e encantada com aquela lição de amor, comentei o fato com a Mila e falei: quero muitas bonecas para quando ficar caduquinha poder cantar as minhas cantigas de ninar...
Pois não é que Mila voltou de São Paulo com uma linda boneca daquelas bem macias...
recebi o presente e fiquei a imaginar.
Mila, você acreditou na brincadeira, não vou ficar "caduquinha" para embalar as bonecas. Vou guardá-la para sua primeira filha quando chegar e essa boneca terá uma história diferente de todas as outras bonecas. Não são todas as pessoas que podem hoje, usufruir desses cuidados amorosos, não quero dar trabalho a vocês, aliás todos em sã consciência não querem isso. Sempre quis ter quatro filhos, mas esse filho que não veio foi compensado com o Tuta, Euselio, Eric, Otilia , Luana.
Vou sempre pedir a Ele que me leve daqui há muitos, muitos anos, dormindo, de preferência numa noite toda estrelada, e vocês farão de mim uma estrela como fiz da minha Estela.

quinta-feira, julho 13, 2006

Parabéns!

Hoje é o aniversário do Pedro e do Matheus, presente precioso nas nossas vidas. Completam 12 anos , como passou depressa... Guardo com carinho a primeira vez que os vi. Pelo visor do berçário vi Dr Alberto Lima segurando o primeiro com cuidado e logo atrás Jonas com o segundo nos braços. Perguntei ao Jonas " quem é esse?" e nos seus lábios compreendi a resposta: " é o Matheus". O coração bateu forte, emoção indescritível e as lágrimas correram lentamente completando a minha alegria.Combinaram que ele escolheria um nome e Margarete o outro. Ela logo escolheu Pedro e Jonas fez suspense os nove meses, falando tudo que era nome e só naquele momento acreditei, que escolhera o nome que sugeri. Começava alí uma nova etapa na história de vida da nossa família. Pedro e Matheus vieram somar, ampliar a nossa união, o nosso aconchego. Acompanhar o crescimento deles, as descobertas, os aperreios, as mudanças de cidade, enfim é um aprendizado constante que nos torna mais humanos e mais felizes. Nestes tempos que chegam de férias, aproveito tudo que tenho direito. Vibro com nossas conversas noturnas, aprendo muito com eles e a cada abraço e a cada beijo me sinto a avó mais feliz do mundo. Dessa vez vão ficar até o dia 30. Desmarquei psicologa, acupuntura, massagem, fico livre de todos os compromissos.

Pedro e Matheus parabéns por tudo que vocês já construíram nesses doze anos. Inquietos, inteligentes, teimosos, bondosos, às vezes zangados, solidários, risonhos, amigos inseparáveis,extrovertidos, estudiosos. Vocês transformaram a minha vida, ser avó é uma experiência única, essa nova edição do afeto é que transforma a vida e cabe a nós sabermos descobrir esse caminho.
Deus abençoe vocês sempre e conte com esta vó coruja que tanto os ama. Até logo mais , o coração está cheio de alegria para recebe-los amanhã.
Beijão da Ritinha



( queria ter escrito um texto bonito mas vocês sabem que a vovô está triste com a perda da tia Carmem )

sexta-feira, julho 07, 2006

Parabéns!

O dia está quase terminando e não consegui encontrar o elemento Mariano que hoje completa seus 61 anos bem vividos. Telefone de casa não atende, celular também não, esqueceu de avisar que ia fugir.
Meu primo querido, qualquer hora a gente se encontra e você sabe do bem querer imenso de que é dono nesta casa. Quantas vezes ouvi estas frases de algumas pessoas " O Mariano teve tudo nas mãos para fazer uma grande clientela particular", ou então "Hoje era para está muito bem de vida" " Só quis saber de Serviço Público para cuidar dos pobres". O que é está muito bem na vida? Ter muito dinheiro? E se você tivesse trilhado o caminho pensado por essas pessoas, você estaria feliz?
Te admiro como homem, como médico, como sonhador e espero que continues assim acreditando nas suas escolhas, no jeito de SER no mundo.Me gratifica ter você como parte da família, não me refiro ao parentesto sanguineo, ao parentesto de muitas identificações, de alguns sonhos, do respeito, da solidariedade.
Não sei por onde andas essa hora , parabéns pelo aniversário, parabéns pela luta, pela suas " andanças".
Deus te abençõe todos os dias.
beijo carinhoso e a saudade da Ritinha