terça-feira, dezembro 25, 2007

Natal

É Natal, e que bom se pudéssemos viver o natal todos os dias.
Ontem acordei com o telefonema da Mila "mãe, estão pintando o apartamento da vizinha de novo, o Lucas já acordou todo vermelho estou indo praí". E lá chegam eles, cheios de apetrechos do Lucas. Aqui em casa tem berço, carrinho, mamadeiras, fraldas, mas não dá pra ter tudo... A vizinha da Mila começou a fazer uma reforma no apartamento exatamente no dia 28 de maio de 2007. Avisou que escolheu a data porque "era o dia em que a Mila terminava o resguardo", e que a reforma tinha a previsão de terminar em 20 dias. São sete meses de canseira, quebra piso, cerâmica, parede, levanta de novo, desmancharam tudo da parte interna. A dona do apartamento mora fora e vez ou outra vem supervisionar. Depois foram os movéis, cheiro de cola, de verniz, de tinta a óleo. Ontem informaram que chegou um "arquiteto de fora" e mandou quebrar todos os pontos da instalação elétrica, e então tem que ser tudo pintado de novo. Sei que é direito dela, da dona, fazer do seu apartamento o que quiser, mas não cumpriu nenhum prazo, os operários não avisam nada, não são orientados a fazer isso (?).
Um dia termina e Mila fica aliviada...
É difícil ser paciente e viver o Natal todo dia.

Mamãe veio ficar o dia conosco, ela se diverte muito com o Lucas, fica admirada de tudo que ele consegue fazer. Ele fica em pé no berço, segura na grade, vai soltando uma mão e tenta dar as passadas. Como Mila andou com 9 meses, é possivel que ele puxe à mãe. Dá os braços prá bivó, senta no colo , olha admirado e passa a mão no rosto dela , puxa seu cabelo, acha divertido.
Confesso que estava com uma saudade imensa da família de São Paulo. Depois que Jonas casou, é o segundo natal que passam fora. O outro, Pedro e Matheus tinham um ano e quatro meses. Depois desse tempo, vivemos muitas noites de natal, muitas histórias, e a saudade vai crescendo. Telefonaram à noite e foi muito bom sentir a alegria de todos. Mariana caçula falou uma única frase, "vovó aqui tudo é lindo". Acalmei o coração e agradeci a Deus. É assim mesmo, vamos envelhecendo e o coração vai ficando mais fraco para determinadas coisas.
Chegamos na casa do João Gabriel cedo, e a festa foi ótima. É a primeira vez que participamos do Natal da família Veras Bezerra. A turma é animada , rezamos, cantamos, vimos dvds de outros natais, brincadeiras alegres, o sorteio dos presentes foi muito interessante. Fomos recebidos com muito carinho, esqueci até a saudade.
Em 2008, se Deus quiser, comemoro aqui em casa, tomara que estejam todos juntos.
Consegui com dificuldade me afastar desse espírito do "consumo" do Natal. Em muitos anos, ficava ansiosa para dar lembranças a todos, família e amigos. Há três anos, aos poucos, vou me livrando dessa mania, passei a cortar presentes e transformar em outros presentes, cestas básicas, toalhas, lençóis, fraldas geriátricas, tenho me sentido bem melhor.
Hoje vamos almoçar na casa da Lourdinha, esse almoço tem uma tradição de muitos anos, participamos dele há 33 anos. Depois que o Zé Aragão se foi, o almoço passou a ser feito na casa da Meire Celi, e hoje será novamente na Lourdinha. E o Zé Aragão vai estar espreitando as nossas conversas. Era a festa que ele mais curtia, amava fazer os almoços para reunir a familia e os amigos.

O casamento da Mari e do João está bem pertinho. Estão às voltas com a arrumação do apartamento, é uma corrida contra o famoso tempo. Ainda temos algumas pendências, não entreguei ainda todos os convites, mas vai ser lindo e estamos muito felizes. Ontem ganhou copos que pertenceram à avó paterna do João. Stelinha, quando veio em setembro, trouxe duas caixas grandes de isopor, caixas usadas, e falou é o presente da Mari, depois eu volto. Fiquei curiosa. Foi uma alegria diferente, Mari ria e chorava ao mesmo tempo, choramos as três, era o aparelho de louça que foi da D. Stela, lindo, lindo. "Tenho certeza que a mamãe está feliz, porque vai ficar com você" . Pratos rasos, pratos fundos, travessas, sopeira, xicaras de café, de chá, são bem maiores que as de hoje. Na viagem, quebrou um pratinho de sobremesa, mandei restaurar, esse vai para minha parede fazer companhia aos outros. Mari tem muita sorte, no ano passado ganhou da minha amiga Claudia Aderaldo uma imagem linda de São Luis de Gonzaga, é um dos santos de quem D. Eurice era devota, que pertenceu "à vozinha" da Cláudia. Ganhou o santuário da D. Eurice com a mesa e o genuflexório e duas cadeiras de vime. Matheus com nove anos falou:
- Vó de quem era esse santuário antes de ser seu?
- da Vó Eurice - respondi
- Quando não for mais teu, pode ser meu e do meu irmão?
- Vocês vão crescer e morar em casas diferentes, como será?
- Não minha vó, vamos casar, morar vizinho e colocar uma parede de vidro que o santuário vai ser dos dois.
Matheus também gosta de peças antigas, puxou a avó e à Mari. Já se interessou também por uma imagem de Nossa Senhora da Imaculada Conceição que está no nosso quarto, essa santa foi da Mirone, comprada em um antiquário em Salvador e segundo o Duailibe é da década de 20. Mas essa não sei ainda a quem vou dar.
O apartamento da Mari e do João vai ter essas historinhas de carinho, como o nosso.

No dia 28, vamos pra Taíba, será a festa dos setenta anos da Jucileide, minha amiga. Juci entrou na minha vida há muitos anos. A conheci quando fui fazer estágio no terceiro semestre da Faculdade. Ela foi técnica de apoio das estagiárias, mas também levava alguns "carões" junto com a gente. E essa relação nos aproximou muito. Depois casei, e fomos vizinhos por algum tempo. E a amizade vira irmandade. A festa vai ser grande, cento e oitenta convidados e confirmados. Tem a primeira festa no dia 29, começando a partir das 11h e sem hora pra terminar. E no dia 31, que é o dia oficial do seu nascimento, será a segunda comemoração. Ficarão na Taíba para essa festa, cinqüenta pessoas, distribuídas em duas casas. É um bom começo de ano e Juci merece receber essa Festa.
Voltaremos no dia primeiro, direto para Sabiaguaba onde será a festa de aniversário do Louro, o Campos Neto, que mora em Santa Cruz do Capibaribe, mas comemora seu aniversário no Ceará.


A grande perda do Ano foi a morte de Dom Aluisio, lamentei profundamente. Tenho uma imensa admiração por ele. Foi o grande homem da Igreja Católica nesse século. O Jornal O Povo se garantiu no caderno "O Dom da Vida", até guardei nos meus arquivos.

Feliz Ano Novo para todos. Que Deus abençoe o Brasil, dê juizo e vergonha aos nossos governantes, que o nosso Governador consiga pelo menos diminuir a violência no Estado, que a ronda do quarteirão chegue no Papicu, que a prefeita fale menos e melhore a cidade, para que seja de verdade a Fortaleza Bela, que desistam de derrubar a Igreja de São Pedro, que tenhamos um bom inverno - do contrário, morreremos de calor.

domingo, dezembro 09, 2007

Nunca Acreditei Em Papai Noel

"Nenhum de meus irmão acreditava. Mamãe e papai se recusaram a nos deixar acreditar. Eles não tinham condições de comprar presentes caros e não queriam que nós pensássemos que não éramos tão bons como todas as outras crianças que, na manhã de Natal, encontravam todo tipo de brinquedos bacanas debaixo da árvore, que eram, supostamente, deixados lá pelo Papai Noel. Então, eles nos contaram que as crianças eram enganadas pelos pais, que os brinquedos que os adultos diziam serem feitos por duendes que usavam chapeuzinhos com guizos em um ateliê no pólo Norte tinham, na verdade, etiquetas onde estava escrito "Made in Japan"
- Tentem não desprezar essas outras crianças - dizia mamãe.
- Não é culpa delas se elas sofreram uma lavagem cerebral pra acreditar nesses mitos bobos.
Comemorávamos o Natal, mas, geralmente, uma semana depois de 25 de dezembro, quando se encontravam laços de fita e papel de embrulho em perfeito estado que as pessoas tinham jogado fora, e árvores de Natal largadas ao longo dos acostamentos das estradas que ainda tinham a maior parte das folhas e, algumas, até enfeites prateados agarrados aos galhos. Mamãe e papai davam de presente um saquinho de bola de gude, ou uma boneca, ou um estilingüe, que tinham encontrado na liquidação de Natal.
Naquele ano, papai perdeu o emprego na mina de gesso depois de brigar com um chefe, e, quando chegou o Natal, nós não tínhamos nem um centavo. Na véspera de Natal, papai nos levou para passear de noite no deserto, um de cada vez. Eu estava enrolada em um cobertor e, na minha vez, eu quis dividi-lo com o papai, mas ele disse "não, obrigado". O frio nunca o incomodava. Eu tinha feito cinco anos, e sentei do lado dele, e nós olhamos para cima, para o céu. Papai adorava falar sobre as estrelas. Ele explicava como elas orbitavam pelo céu noturno enquanto a Terra girava. Ele nos ensinou como identificar as constelações e navegar pela estrela polar. Aquelas estrelas brilhantes, ele insistia sempre, eram uma das melhores coisas que existiam para gente como nós, que vivia na natureza. Os caras ricos da cidade, dizia, moravam em apartamentos chiques, mas o ar deles era tão poluído que eles nem conseguiam ver as estrelas. A gente teria que estar completamente maluco para querer trocar de lugar com eles.
- Escolhe a tua estrela favorita - disse ele naquela noite. Ele disse que eu podia ficar com ela para mim. Ele disse que era o meu presente de Natal.
-Você não pode me dar uma estrela! - falei - Ninguém é dono de uma estrela.
- É isso aí - disse ele. - Nenhuma outra pessoa tem uma estrela. Basta você declarar que tem antes dos outros, que nem aquele carcamano do Cristóvão Colombo, que declarou que a América era da rainha Isabel. Declarar que uma estrela é tua tem a mesma lógica.
Pensei bem e cheguei à conclusão de que papai estava certo.
Ele sempre descobria umas coisas assim.
Eu podia ter qualquer estrela que quisesse, disse, menos Betelgeuse e Rigel, porque a Lori e o Brian já tinham declarado que elas eram deles.
Levantei os olhos, olhei as estrelas e tentei decidir qual era a melhor de todas. Dava para ver centenas, talvez milhares ou, até, milhões, brilhando no céu claro do deserto. Quanto mais tempo você olhava, mais os olhos se acostumavam ao escuro, mais estrelas você enxergava, camada por camada tornando-se visível. Havia uma em particular, a oeste, sobre as montanhas, mais baixas no céu, que brilhava com mais força do que todas as outras.
- Quero aquela - falei.
Papai sorriu.
- Aquela é Vênus - disse ele. - Vênus é apenas um planeta bem chinfrim se comparado às estrelas de verdade. Ele parece maior e mais brilhante porque está muito mais perto do que as estrelas. O pobrezinho de Vênus nem produz sua própria luz. É iluminado, não luminoso, só brilha porque reflete a luz. - Ele me explicou que os planetas brilhavam porque a luz refletida era constante, e que as estrelas brilhavam porque a sua luz pulsava.
- Gosto dele mesmo assim - falei. Eu já admirava Vênus, mesmo antes daquele Natal. Dava para vê-lo já nas horas iniciais da noite, cintilando no horizonte, a oeste. E, se você levantasse cedo, ainda podia vê-lo de manhã, depois que todas as estrelas já tinham desaparecido.
- Ora bolas - disse papai. - É Natal. Você pode ter um planeta se quiser.
E ele me deu Vênus.
Naquela noite, durante o jantar, conversamos sobre o espaço sideral. Papai explicou o que eram anos-luz, buracos negros e quasares, e falou das qualidades especiais de Betelgeuse, Rigel e Vênus.
Betelgeuse era uma estrela vermelha, no ombro da constelação de Orion. Era uma das maiores estrelas que se podiam ver no céu, centenas de vezes maior do que o Sol. Ela tinha ardido com um brilho intenso durante milhões de anos, e logo se tornaria uma supernova e se apagaria. Fiquei triste porque a Lori tinha escolhido uma estrela toda ferrada, mas papai explicou que "logo" queria dizer centenas de milhares de anos, em se tratando de estrelas.
Rigel era uma estrela azul, menor que Betelgeuse, prosseguiu papai, mas ainda mais brilhante. Também ficava em Orion- estava no seu pé esquerdo, o que parecia apropriado, porque o Brian corria super rápido.
Vênus não tinha luas nem satélites, nem sequer um campo magnético, mas ele tinha uma atmosfera meio que parecida com a da Terra, só que era extremamente quente - uns 260 C ou mais.
- Por isso, quando o Sol começar a se apagar e a Terra congelar, todo mundo daqui vai querer mudar para Vênus, para ficar no quentinho. E eles vão ter que pedir permissão para os seus descendentes primeiro - alegou papai.
Rimos de todas as crianças que acreditavam na lenda do Papai Noel, e só ganhavam um monte de brinquedos baratos - e de plástico- de presente.
- Daqui a muitos anos, quando a porcariada que eles ganharam estiver quebrada e a tiverem esquecido toda - disse ele - vocês ainda terão as suas estrelas."


O CASTELO DE VIDRO
Jeannette Walls


Recebi este conto em um encarte da revista Piauí. Gostei muito porque me fez lembar de tantos momentos lindos que vivi em tempos natalinos.
O primeiro Natal que guardo na memória foi vivido em Tauá. Devia ter uns cinco anos e mamãe nos levou a uma exposição de presentes em uma casa que não sei identificar de quem, não era de pessoa da nossa família. E os nossos presentes colocados embaixo da cama no outro dia, eram alguns daqueles que Papai Noel havia mandado para aquela casa bonita. Nunca esqueci de um trenó com Papai Noel, cheio de chocolates que vi na exposição. Logo cedo, descobri que Papai Noel era apenas uma lenda.
Em Fortaleza, mamãe sempre preparava a festa. Árvore, presentes, rezas, ceia, músicas natalinas. Depois de alguns anos o Natal da família passou a ser comemorado na casa da minha tia Iracema e do tio Coronel , era uma festa maravilhosa. Primos, amigos, namorados e namoradas. Era uma "casa Mãe".
Começei a namorar o William logo depois que conheci a família Benevides Campos. E as comemorações do Natal foram sendo acrescentadas. A festa lá era antes do dia de Natal, com música ao vivo, dança, com o Carlinhos vestido de Papai Noel e demorava um dia que entrava pela noite. Era a festa do ano mais importante da querida Estela. Em dezembro de 2001,fiz dela uma estrela, que nas noites de saudade, vejo no lado esquerdo da varanda.
Depois que as crianças nasceram, o Natal foi acrescentado de cores diferentes. A festa se tornou mais linda e alegre. Resolvemos que Jonas seria informado de que Papai Noel era uma historinha e que o Papai Noel de verdade eramos nós. Era uma mentira a menos. Ele gostava muito da festa e queria passear todas as noites para admirar "as luizinhas" como chamava. Mila também participou dessa história, e eles achavam o máximo saberem da verdade que os amigos não sabiam. Quando Mariana nasceu, me pediram para não contar a historinha pra ela, que a deixasse descobrir. Era comprida a noite e sempre começava pela visita do tio Firmino e da tia Zelinda. Meu tio Firmino não gostava da noite de Natal, devia ter suas razões, achava uma data triste, e sempre falava que depois da ida da minha tia Iracema, o Natal tinha se tornado mais triste para ele. A segunda visita era na casa da vovó Eurice e do vovô Guilherme, onde as crianças vibravam com os presentes da Lilice, e lá se ia todo o décimo terceiro da vovó. A partir de 1973, o almoço do dia 25 era na casa do tio José Aragão, foram mais de trinta anos. Depois que chegaram os netos, e Jonas e Loura foram morar fora, resolvemos ficar em casa na noite do Natal. Quando está findando novembro a casa já está enfeitada, as " luizinhas " acendendo na varanda e os presentes na árvore de Natal. Pedro e Matheus quando eram menores, sempre queriam descobrir os seus presentes pelo tamanho. Continuei fazendo todas as visitas, e sempre recebia o protesto do Coronel, que nunca se conformou, mas a família ia crescendo...
Hoje já não temos mais ao nosso lado a tia Iracema, o Tio Coronel, a vó Stela, Tio Zé Aragão, a vó Eurice , o vô Guilherme e o tio Firmino. E os nossos Natais nunca serão iguais. Mas as lembranças são tantas e tão alegres e tão cheias de carinho e tão repletas de amor, que a saudade é tranqüila, e existe uma gratidão tão grande por tudo que vivemos com eles, que será eterna.

sábado, dezembro 01, 2007

Novembro chegou com tranquilidade. Começou com o aniversário da Fernandinha Picanço foi comemorado no Sirigado e já saímos de lá com a programação do Natal, que será comemorado na casa da Aila. A entidade escolhida para os presentes foi a Toca de Assis, em memória da querida Maria Carmem, a Neguinha, que nos deixou tantas saudades. A turma " das meninas " como chama o Paulinho se reune há vinte e quatro anos. Comemoramos os aniversários e o Natal. No dia nove foi os setenta anos do amigo Ubirajara , a festa foi linda, linda. Que felicidade comemorar os setenta, inteirão, jogando futebol, trabalhando, viajando e cercado dos filhos e netos, são graças de Deus. Clarisse completou onze anos, em plena adolescência, é uma criança maravilhosa e sua festa foi muito divertida, tinha uns cinquenta colegas, José Gerardo e Ana se viraram para dar conta de tudo. Pedro Henrique e Sandra deram uma festa para comemorar os oitenta do Cordeirinho, foi muito animado, a música foi de primeira, violão, cavaquinho,bandolim, pandeiro. Cantamos muito, muito, e há muito tempo não participava de uma festa tão animada. Dr Aluisio deu um show, de vida, de alegria de coragem... Lutou heroicamente contra uma doença séria no rim, hoje é transplantado e superou tudo com as graças de Deus, a família e os amigos. Dividimos algumas musicas e foi ótimo cantar com ele e Pedro. Estamos programando contratar os músicos para uma festa em janeiro, será depois dos casamentos da Mari e da Lia.

Novembro nos trouxe angústia, medo, incerteza, dor. Ela teve um diagnóstico de aneurisma, operação de urgência, ficou oito dias na UTI, a família e os amigos, ficaram em pânico. Deus é
Pai e misericordioso e hoje está bem, superando as dificuldades com muita coragem. Minha prima guerreira, logo vai voltar a alegria e vamos comemorar.

Hoje a Maçonaria Tauaense, mais uma vez homenageia João Firmino de Araújo, sempre fico muito feliz com esses momentos. O vovô foi e continua sendo exemplo de coragem, honestidade, solidariedade.